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sábado, 31 de janeiro de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
domingo, 15 de maio de 2011
Lotus Renault GP - Área de Testes
Uma das zonas mais interessantes da fábrica é sem dúvida a área de testes e desenvolvimento com o simulador de vibração a ocupar o topo da lista em termos de espectacularidade. Este é o local onde se testa o carro para o perfeito equilíbrio e para corrigir vibrações indesejadas. O carro é colocado com as suas quatro rodas em plataformas elevadas e os fios e tubos são conectados do carro para o tecto. Os dados de telemetria registados em corridas anteriores são usados aqui para repetir voltas completas de corrida de forma a garantir uma simulação perfeita de vibrações. O carro não se move para frente ou para trás, mas as vibrações que recebe são bastante representativas do esforço a que estes carros e pilotos são sujeitos.
É tão fiel na reprodução das condições de utilização que Luca nos contou que um dia, Fernando Alonso visitou a fábrica na companhia de amigos e pediu ao engenheiro para lhes mostrar o simulador. Após alguns instantes a observar a dinâmica do carro a evoluir nesta volta virtual foi capaz de se virar para o engenheiro e dizer “Isto é uma volta em Barcelona no GP do ano passado!” Luca garante-nos que o engenheiro escolheu uma volta completamente ao acaso e que isto mostra que os pilotos de F1 são sem dúvida seres muito estranhos...
Noutra sala contigua via-se um simulador de banco do motor semelhante ao usado na fábrica de motores Renault de Viry-Chatillon. A diferença é que aqui eles não testam motores, mas é o local para testar a transmissão e caixa de velocidades. Por uma grande janela de vidro pode-se ver todos os tipos de equipamentos ligados a uma transmissão e caixa de velocidades mas infelizmente este conjunto não estava em teste pelo que não podemos ver o sempre espectacular efeito dos escapes em brasa que conhecemos de fotos e videos.
Lotus Renault GP - Túnel de Vento
De seguida dirigimos-nos a uma estrutura gigantesca que ocupa grande parte do espaço construído neste complexo. Entramos no que parece ser um armazém, com um grande volume e tectos altos, mas por dentro é diferente, é o túnel de vento.
Como grande parte das visitas a Enstone, só estávamos autorizados a andar por cima deste lugar misterioso. Digo misterioso porque não se consegue ver o interior, mas apenas a forma dos tubos e das gigantescas ventoinhas pelo lado de fora. Lá dentro há quase sempre algo de secreto e somente algumas (poucas) pessoas seleccionadas têm permissão para ver . Ao estar de pé em cima do túnel de vento, um modelo à escala do R31 estava dentro do complexo e a única coisa que eu podia sentir era o ruído do vento simulado pela máquina.
Esta é a zona que mais apreensão trás aos guias das visitas pois por trás de grande vidros podem-se ver os engenheiros a visualizar os dados recolhidos e a optimizarem as peças em estações CAD. O receio de espionagem é elevado ao máximo. Mas neste grupo o Luca, nosso guia, nada tinha a temer pois todos estavam maravilhados com a paisagem industrial da estrutura do edifício.
O túnel de vento é usado 24/7, a sua factura eléctrica anual é de cerca de £250.000! Novas peças estão constantemente a ser testadas ao longo da temporada e seguramente já se trabalha no R32 para 2012 e futuros R’s.
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Como grande parte das visitas a Enstone, só estávamos autorizados a andar por cima deste lugar misterioso. Digo misterioso porque não se consegue ver o interior, mas apenas a forma dos tubos e das gigantescas ventoinhas pelo lado de fora. Lá dentro há quase sempre algo de secreto e somente algumas (poucas) pessoas seleccionadas têm permissão para ver . Ao estar de pé em cima do túnel de vento, um modelo à escala do R31 estava dentro do complexo e a única coisa que eu podia sentir era o ruído do vento simulado pela máquina.
Esta é a zona que mais apreensão trás aos guias das visitas pois por trás de grande vidros podem-se ver os engenheiros a visualizar os dados recolhidos e a optimizarem as peças em estações CAD. O receio de espionagem é elevado ao máximo. Mas neste grupo o Luca, nosso guia, nada tinha a temer pois todos estavam maravilhados com a paisagem industrial da estrutura do edifício.
O túnel de vento é usado 24/7, a sua factura eléctrica anual é de cerca de £250.000! Novas peças estão constantemente a ser testadas ao longo da temporada e seguramente já se trabalha no R32 para 2012 e futuros R’s.
Ainda no edificio que alberga o túnel de vento um pequeno corredor leva a uma sala onde um modelo à escala de 60% do R30 é apresentado, modelo este que foi utilizado no túnel de vento antes da temporada de 2010.
Do outro lado da porta são os estúdios de design, onde uma equipa de cerca de 50 engenheiros trabalham em estações de trabalho usando CATIA, software de design 3D para criar cerca de 20.000 desenhos/ano e projectar 90% do chassis do Lotus Renault F1. Em frente, um dos locais onde mais se nota o caracter de engenharia de ponta que a F1 sempre teve.
Aqui é possível ver várias máquinas de grande porte que criam peças muito complexas do carro que são cortados por um laser directamente de um desenho (rapid prototyping). Estas peças são primeiro cortadas a partir de um plástico especial que vai criando camadas dentro de um líquido. Uma vez essa parte concluída e a peça final validada no túnel de vento, um molde é criado para ser usado no fabrico de diferentes compostos de titânio ultra-leve.
Nota: As imagens que ilustram este e os restantes artigos foram gentilmente cedidas por Luca Mazzocco.Lotus Renault GP - Centro CFD
A primeira paragem foi no impressionante centro CFD, ou Computational Fluid Dynamics. Uma espécie de túnel de vento dentro de um supercomputador, este centro está construído debaixo do solo de forma a manter uma temperatura constante na sala que alberga o computador. O “Mistral”, nome dado ao computador construído pela Appro em homenagem ao vento que sopra na região sul de França e que também dá nome a uma recta no circuito de Paul Riccard. É um monstro de 52m de comprimento e 10 toneladas de peso com uma capacidade de processamento de 38 teraflop (38 trilhões de cálculos matemáticos por segundo) e uma capacidade de 265 terabyte de armazenamento, memória suficiente para gravar o equivalente a 14 milhões de músicas do iPod sendo capaz de armazenar um DVD de dados (4.7Gb) a cada segundo!
Esta gigantesca capacidade de computação é usada principalmente para a análise de superfícies do carro e carroçaria, olha para o fluxo de ar e tenta melhorar a aerodinâmica, gerando downforce. Mas também é usado para simular o comportamento de outros fluidos tais como o fluxo de gás através do escape ou gases de combustão no motor (foi aqui que nasceram os escapes voltados para o solo que tanto surpreenderam a F1 este ano). O CFD é uma ferramenta importante na F1 actual e mais do que substituir, complementa um túnel de vento convencional. Este centro é partilhado pela Boeing que desenvolve aqui alguns dos seus mais recentes protótipos o que vem confirmar que um moderno F1 muitas vezes não é mais do que um caça com as rodas assentes no chão.
Visita à Lotus Renault GP
Para o segundo dia desta grande operação de charme da Lotus Cars, estava reservada uma oportunidade única para qualquer fã do desporto automóvel, a oportunidade de visitar uma moderna fábrica de F1, ainda para mais uma que ostenta o nome Lotus Renault. A manhã de quinta-feira viu um grupo de Lotus e alguns rent-a-car ansiosamente dirigindo-se para a floresta de Oxfordshire para ver uma das mais famosas fábricas de automóveis de competição de sempre. Recordo que antes da Lotus Renault, esta foi a casa da Renault F1, da Benetton F1 tendo iniciado as suas operações no ínicio da década de 80 sob a responsabilidade da equipa Tolemam. Nos dias de hoje a fábrica é a base de mais de 600 pessoas que trabalham para a Lotus Renault F1.
O coração da Lotus Renault GP Team, localizado nos subúrbios de Oxford, é no campo completamente cercado por nada a não ser...mais campos! Ao chegar à fábrica através de típicas b-roads inglesas, estreitas e sinuosas, não deixamos de perguntar como os grandes camiões da F1 passam por aqui! Quando se chega perto da fábrica nunca se vê todos os edifícios, até ao último momento em que estamos em frente ao portão de entrada. A razão para isso é para proteger o meio ambiente e a privacidade. O edifício é moderno sem ser demasiadamente vanguardista e é completado com uma grande área de estacionamento que circunda o complexo.
Fomos recebidos por James Gilbride, da equipa de marketing e por Luca Mazzocco também da mesma equipa. Luca acabaria por ser o nosso guia para o dia e revelou-se uma agradável surpresa pela sua simpatia, conhecimento e abertura quanto aos pormenores da equipa. Luca chegou à equipa na década de 90 como tradutor de Fisichella e por lá se tem mantido sendo uma das peças fundamentais na ligação entre a fábrica e os GP. Luca está responsável pela hospitality durante os GP e sendo uma das últimas pessoas a sair da fábrica a caminho do circuito, é muitas vezes o último recurso para enviar peças. A dada altura contou-nos que o seu recorde foram 27 malas de porão(!)
A entrada principal está cheia de troféus conquistados ao longo dos últimos anos e realmente mostra o sucesso da equipa. De igual modo estão expostos alguns dos modelos mais famosos da marca, com destaque para os fabulosos carros da era Turbo, os famosos carros amarelos de nomes como Prost e Tambay. Nesta zona da fábrica foi efectuado o briefing e explicadas as regras quanto à utilização de máquinas fotográficas. Infelizmente teriam de ficar bem guardadas por razões óbvias.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Lotus Renault obtém o melhor tempo em Jerez
O piloto alemão Nick Heidfeld, convidado para substituir Robert Kubica, obteve o melhor tempo no terceiro dia de testes no circuito de Jerez, suplantando as marcas de Mass e Schumacher conseguidas nas sessões anteriores.
Sharesegunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Força Kubika!
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Lotus Renault obtém o melhor tempo dos treinos em Valencia
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O nome Senna de volta à Lotus Renault
MEDIA INFORMATION 31 January 2011 Bruno Senna Joins Group Lotus Lotus Renault GP's latest signing takes on development role for Group Lotus The iconic Senna name is once again united with Lotus as Bruno Senna signs with Lotus Renault GP as third driver and also becomes the latest ambassador for Group Lotus. Bruno's test driving role with Group Lotus is very development focussed and will see him provide valuable input into all Lotus cars, both track and road. Commenting on the announcement Bruno Senna said: 'It's a really exciting opportunity from both Group Lotus and Lotus Renault GP. To be able to develop my Formula One career within a World Championship winning organisation and to do so in conjunction with some hugely interesting work for such an iconic sports car company as Lotus is a once in a lifetime opportunity. "Lotus has placed a great deal of faith in me and I am looking forward to beginning work on the technical side of our relationship. Giving feedback into the development of the Lotus road and race programs will be a fun but challenging way to spend time between my Formula One commitments as a reserve driver for Lotus Renault GP. "My relationship with Lotus is just at the beginning, for me the aim is to continue to make progress in my Formula One career whilst at the same time contributing to the success of the various Lotus projects I will be involved with. There are some fun times ahead!" Lotus Director of Motorsport Claudio Berro said: "We're delighted to have Bruno on board. In his young motorsport career he's built up a great armoury of skills and experience. He's a fast learner and this talent combined with his ability to shift between different types of race car will make him a great asset to Lotus. Normally people like to talk about the 'technology transfer' between F1 and road cars but in Bruno's case we're opening this up to an intellectual transfer – we're certainly going to keep him busy!" ENDS |
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Lotus Racing passa a Team Lotus
O tribunal acaba de dar razão ao Tony Fernandes, atribuindo à Lotus Racing o direito de usar a designação de Team Lotus.
PRESS RELEASE
SUMMARY JUDGEMENT APPLICATION
SUMMARY JUDGEMENT APPLICATION
Hingham, UK 24th January 2011
Team Lotus is delighted that we were successful at the Summary Judgment Application hearing today and that the Judge threw out Group Lotus' application even before hearing the arguments of the barristers on either side.
Team Lotus is delighted that we were successful at the Summary Judgment Application hearing today and that the Judge threw out Group Lotus' application even before hearing the arguments of the barristers on either side.
Although this decision was never in doubt, it means that we start the 2011 season under the Team Lotus name. Whilst we expected that the Judge would refuse this application, it is good to have the decision in black and white.
The Judge also felt that it was in everyone's best interests to bring the hearing date for the full trial forward and that is now fixed for 21st March rather than us having to wait until Autumn 2011 or even later. We remain confident that we will succeed at the full trial and we can now focus on the challenges ahead in the 2011 FIA Formula One™ World Championship.
Ends
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Parceria Lotus-Renault em 1983
Após uma primeira experiência nos anos 60, que daria lugar ao nascimento do Lotus Europa, a parceria Lotus-Renaut viria a repetir-se em 1983, desta vez na Fórmula 1. Nesse ano os resultados obtidos pelo Nigel Mansell e Elio de Angelis não foram brilhantes mas, em 1985, o motor Renault permitiu a Ayrton Senna discutir o campeonato quase até ao fim.
Aqui fica um vídeo muito interessante, sugerido pelo João Cunha, que retrata a construção e os primeiros testes do primeiro Lotus F1 com motor turbo:
http://www.motorsportretro.com/2010/12/video-lotus-goes-turbo/
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Continua a novela
A chegada do Grupo Lotus à Fórmula em parceria com a Renault F1 Team não abala as convicções de Tony Fernandes, mentor da Lotus Racing em 2010 e que se prepara para participar na categoria em 2011 com a sua equipa nomeada agora Team Lotus. A modalidade prepara-se, assim, para assistir à situação curiosa de contar com duas equipas Lotus e ambas com decorações preta e dourada, evocativas dos tempos áureos do Team Lotus ao longo das décadas de 70 e 80 do século passado. E o braço-de-ferro entre as duas partes parece estar para durar pois Fernandes já assumiu que não pretende abdicar do nome Team Lotus, o qual foi adquirido este ano à família de David Hunt.
Mas Fernandes nao foi o único a garantir que o nome Team Lotus vai figurar mesmo na grelha em 2011. Tambem Mike Gascoyne escreveu no Twitter que o nome da equipa é para se manter: "Obrigado por todas as mensagens de apoio dos nossos adeptos. Fiquem descansados, nós somos o Team Lotus e estamos aqui para ficar. E nós, no Team Lotus, estamos na F1 para projetar, construir e fazer correr carros de F1 construídos na nossa 'casa' em Norfolk, e para vencer como uma Equipa no futuro, por isso venham eles".
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Em resposta a esta situação, o malaio escreveu no Twitter que "Dany Bahar fez-nos um favor. Nunca me senti melhor em relação ao nosso futuro e ao Team Lotus. Parece que estão a tentar roubar a nossa ideia do preto e dourado".
Mas Fernandes nao foi o único a garantir que o nome Team Lotus vai figurar mesmo na grelha em 2011. Tambem Mike Gascoyne escreveu no Twitter que o nome da equipa é para se manter: "Obrigado por todas as mensagens de apoio dos nossos adeptos. Fiquem descansados, nós somos o Team Lotus e estamos aqui para ficar. E nós, no Team Lotus, estamos na F1 para projetar, construir e fazer correr carros de F1 construídos na nossa 'casa' em Norfolk, e para vencer como uma Equipa no futuro, por isso venham eles".
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
E como a confusão já era pequena...
Eis que, confirmando rumores que davam como certa uma associação Lotus+Renault, o Grupo Lotus anunciou nesta quarta-feira um acordo com a Renault e dará nome à equipa na temporada 2011 da Fórmula 1. A nova equipa passará a ser a Lotus Renault GP Team após a empresa inglesa ter comprado acções da equipa que pertenciam ao Genii Capital, fundo de investimentos pertencente a Gerard Lopez. O contrato entre as partes tem validade até 2017 e a empresa francesa comprometeu-se a fornecer os motores.
Em Outubro, a francesa Renault vendeu o restante das suas acções na equipa de Fórmula 1 ao Genii Capital e passou apenas a ser fornecedora de motores. Com isso, o fundo ficou livre para entrar em acordo com o Grupo Lotus, que escolheu as lendárias cores preta e dourada para a pintura do carro. O problema é que a Lotus Racing, pertencente ao malaio Tony Fernandes, já havia anunciado que usaria o esquema de pintura da época do patrocínio do John Player Special. Após o a anúncio, a Lotus Renault GP Team deve manter sua dupla de pilotos: o polaco Robert Kubica (que já tem contrato) e o russo Vitaly Petrov.
- Estamos satisfeitos em poder anunciar publicamente a notícia de que iremos correr como Lotus Renault GP em 2011. É extremamente motivador começar uma nova fase para a equipa em parceria com o Grupo Lotus, e vamos continuar com nossa forte relação com a Renault. É um tributo ao excelente trabalho feito este ano pela equipa em Enstone para podermos atrair o grande patrocinador e o novo investimento para um futuro brilhante - diz Gerard Lopez, dono da equipa.
- Não vejo uma plataforma melhor para um construtor do que o automobilismo. E a Fórmula 1 é a principal categoria de monolugares. Sabemos que existem muitas controvérsias sobre o uso de nossa marca na Fórmula 1 e gostaríamos de esclarecer: somos a Lotus e estamos de volta - diz Dany Bahar, CEO do Grupo Lotus, em comunicado oficial.
O anúncio do Grupo Lotus para 2011 ignora a iniciativa da Lotus Racing, equipe pertencente ao empresário malaio Tony Fernandes. A equipa, que disputou a temporada 2010, anunciou que usará os motores Renault/Red Bull no próximo ano, uma pintura preta e dourada e mudará o nome para Team Lotus, a tradicional marca lançada na Fórmula 1 por Colin Chapman. O Grupo Lotus e Fernandes disputam na Justiça inglesa os direitos de uso do nome Lotus.
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sábado, 13 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
BLACK & GOLD - THE EVOLUTION OF LOTUS RACING
Hingham, UK - 11th November 2010
In a move that is certain to excite Lotus fans and followers of Formula One™ around the world, Lotus Racing has announced this morning that its cars will be running in a black and gold colour scheme from the 2011 Championship onwards. This move echoes the evolution of Lotus Formula One™ cars of the past by moving from the iconic green and yellow paint scheme of the first season to the much loved black and gold.
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In a move that is certain to excite Lotus fans and followers of Formula One™ around the world, Lotus Racing has announced this morning that its cars will be running in a black and gold colour scheme from the 2011 Championship onwards. This move echoes the evolution of Lotus Formula One™ cars of the past by moving from the iconic green and yellow paint scheme of the first season to the much loved black and gold.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Álvaro Parente perto da Lotus?
Álvaro Parente está bem cotado na Lotus para ficar com o lugar de piloto de reserva da equipa de Norfolk. Um programa que combinará com um lugar na nova equipa de GP2 que Tony Fernandes colocou de pé. Por isso, como disse Mike Gascoyne, "o que procuramos são dois pilotos, um para reserva, o outro para piloto de testes, que corram com o Team Air Asia na GP2 e trabalhem com a Lotus na F1." O inglês explicou que "o piloto de reserva participará em quatro treinos livres ao longo do ano e fará as sessões dedicadas aos jovens pilotos", o que será um programa bem interessante para Parente, frustrada que foi a sua entrada na F1 com a Virgin este ano.
Mas o português tem concorrência forte, pois Andy Soucek, Johnny Ceccoto Jr., Charles Pic (com o apoio da Total) e outros estão a tentar assegurar um dos dois postos. Segundo fontes inglesas, a Lotus não está a pedir valores exagerados e, como disse Gascoyne, "queremos é dois pilotos capazes de ganhar na GP2 para estarem prontos para a F1 em 2012", o que abre boas perspectivas ao piloto do Porto.
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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Estalou o verniz!...
A Lotus Racing passa por um momento complicado já que a equipa de Tony Fernandes está em risco de ver a Proton intentar com uma acção judicial fazendo valer os direitos sobre o nome "Lotus".
Na última semana, a equipa malaia anunciou que mudaria o nome da escuderia para "Team Lotus", o nome lendário da antiga equipa britânica, na próxima temporada.
O anúncio fez a Proton movimentar-se de forma rápida para impedir que Fernandes possa usar o nome da marca e emitiu um comunicado informando que o Grupo Lotus é o dono de todos os direitos sobre o nome "Lotus" no sector automobilístico, o que incluiu a Fórmula 1.
"No ano passado, Tony Fernandes e a equipe Malaysia Racing usaram o nome Lotus com uma licença do Grupo Lotus, que permitiu utilizar a marca 'Lotus Racing' na actual temporada. Com o acordo, agora termina a licença da Malaysia para usar o mesmo nome na temporada 2011 e nas próximas, como resultado das infracções na licença da equipa, que denegriram a marca", diz o comunicado.
A Proton garantiu ainda que o dirigente da equipa malaia não usará o nome da equipa histórica no ano que vem. "Nem a equipa Malaysia Racing nem qualquer outra companhia associada ao senhor Fernandes tem autoridade de usar a marca 'Lotus' em 2011. Resistiremos a todas as suas tentativas de utilizar a nossa marca sem permissão e vamos retirar o nosso patrocínio à Lotus Racing", completou.
Resta espera pelas cenas dos póximos capitulos...
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Na última semana, a equipa malaia anunciou que mudaria o nome da escuderia para "Team Lotus", o nome lendário da antiga equipa britânica, na próxima temporada.
O anúncio fez a Proton movimentar-se de forma rápida para impedir que Fernandes possa usar o nome da marca e emitiu um comunicado informando que o Grupo Lotus é o dono de todos os direitos sobre o nome "Lotus" no sector automobilístico, o que incluiu a Fórmula 1.
"No ano passado, Tony Fernandes e a equipe Malaysia Racing usaram o nome Lotus com uma licença do Grupo Lotus, que permitiu utilizar a marca 'Lotus Racing' na actual temporada. Com o acordo, agora termina a licença da Malaysia para usar o mesmo nome na temporada 2011 e nas próximas, como resultado das infracções na licença da equipa, que denegriram a marca", diz o comunicado.
A Proton garantiu ainda que o dirigente da equipa malaia não usará o nome da equipa histórica no ano que vem. "Nem a equipa Malaysia Racing nem qualquer outra companhia associada ao senhor Fernandes tem autoridade de usar a marca 'Lotus' em 2011. Resistiremos a todas as suas tentativas de utilizar a nossa marca sem permissão e vamos retirar o nosso patrocínio à Lotus Racing", completou.
Resta espera pelas cenas dos póximos capitulos...
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Team Lotus

quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Lotus-Renault de regresso!

A Lotus vai mesmo ter motores da Renault no próximo ano, estando já a tratar da rescisão do contrato com a Cosworth, pois este deveria ser válido por três anos. A necessidade de ter um motor mais competitivo e o facto de a Renault fornecer também a caixa de velocidades (mas na versão 2010) e ainda os sistemas hidráulicos e electrónico inclinaram os pratos da balança para o campo dos franceses.
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