

Elio de Angelis ficou no entanto na memória dos aficionados de Formula 1, como piloto Lotus. Estreou-se na Shadow em 1979, tendo-se mudado para a Lotus no ano seguinte, permanecendo na equipa até 1985. A sua saída da Lotus terá sido incentivada por Ayrton Senna que, como é do conhecimento geral, tinha alguma dificuldade em conviver na mesma equipa com pilotos de qualidade equivalente, como aliás se comprovou alguns anos mais tarde, no difícil relacionamento com Alain Prost.
Clive Chapman, filho do mítico Colin, e actual proprietário do Classic Team Lotus, ainda hoje considera o piloto romano, como o seu preferido. Elio foi um piloto extraordinário e ao mesmo tempo um verdadeiro Gentleman Driver, característica hoje em dia pouco comum no automobilismo.
Clive Chapman, filho do mítico Colin, e actual proprietário do Classic Team Lotus, ainda hoje considera o piloto romano, como o seu preferido. Elio foi um piloto extraordinário e ao mesmo tempo um verdadeiro Gentleman Driver, característica hoje em dia pouco comum no automobilismo.
Elio de Angelis obteve duas vitórias: A primeira em Zeltweg na Áustria em 1982, ao volante do John Player Team Lotus 91, naquela que foi uma das vitórias mais disputadas de sempre com uma diferença para o segundo classificado (Keke Rosberg) de apenas 0,050s; A segunda ocorreu em 1985, ao volante do Lotus 97T, equipado com o motor Turbo Renault. Curiosidade: Elio, que também foi pianista, durante uma famosa greve de pilotos por ocasião do Grande Prémio da África do Sul de 1982, entreteve os seus colegas com um recital de piano.
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