Com a desistência do Pedro Fins (Lotus Elan 26R) logo numa das primeiras voltas, o único motivo de interesse desta corrida passou a ser a prova do Rui Sanhudo, no seu UNIPOWER GT.
No meu caso, não é segredo para ninguém que tenho um fraquinho pelos Datsun 1200, por isso também segui atentamente as suas prestações.
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3 comentários:
Ao UNIPOWER GT # 36837, foi atribuída a matrícula RR-28-52 em 18 de Abril de 1968.
É um dos raros 20 carros competição/cliente – Special light-weight competition – da UNIPOWER, equipados com chassis, suspensões e motor Cooper S de 1275cc, preparados pela Downton Engineering Ltd.
O # 36837 é o 37.º UNIPOWER a ser construído e um dos raríssimos 1275cc do mundo equipado com volante à esquerda.
Este carro viria a fazer uma bonita carreira desportiva em Portugal. Terá sido pilotado pela primeira vez por Mané Nogueira Pinto, tendo, porém, ficado a dever grande parte da sua carreira desportiva a Adalberto Medeiros, seu piloto entre 1969 e 1970.
No início dos anos 70, o UNIPOWER GT # 36837 perde competitividade e entra no esquecimento.
Em 2003, é descoberto por Rui Sanhudo, com toda a documentação do seu passado desportivo. Apesar de constituir um difícil “basket case”, Rui Sanhudo adquire-o, com o intuito de o fazer regressar às corridas.
O restauro do chassis e da carroçaria é entregue à responsabilidade do vilacondense Sérgio “Rola”. O motor fica ao cuidado do “grande” preparador Cooper S, António Pimenta.
Saiba mais sobre este carro em: http://www.unipower-gt.com/
Um 14º e um 12º lugar nas duas corridas do fim de semana. Nada mau!
O Rui mandou-me um mail que diz o seguinte:
"O Fins e o Sanhudo correm em categorias diferentes. O Fins no Campeonato de Clássicos e o Sanhudo a fazer provas esporádicas na Taça 1300. Foram 2 corridas distintas".
As "Royal Caipiroscas" oferecidas pelo Manel Silva Reis foram a causa da minha confusão...
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